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Calcular e Converter

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fazer cálculos e conversões ficou mais fácil

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Negócios

Cálculo Amostral Online (calculadora para tamanho da amostra)

O cálculo amostral é uma das referências mais completas para análises, estudos e pesquisas de campo onde é necessário ter um determinado número de amostragem. Esse tema bastante complexo faz parte do dia a dia de vários profissionais e até mesmo de estudantes que precisam de um Trabalho de Conclusão de Curso com dados reais e válidos.

Neste post, falaremos o que é cálculo amostral, para que ele serve, quais são os conceitos desse cálculo e as principais características da amostragem. Além disso, ensinaremos através de alguns exemplos como fazer o cálculo amostral de forma simples e fácil. Confira tudo isso a seguir e muito mais.

Calculadora

Tamanho da População:

Nível de confiança:

Margem de erro (em %):

 

 

O que é cálculo amostral?

O cálculo amostral é um importante instrumento para pesquisas do tipo quantitativa, onde é necessário obter através de números os dados para a pesquisa. Nesse caso, também é necessário que exista um número confiável e mínimo de amostragem para que essa pesquisa seja o mais próxima do real. Por se tratar de critérios estatísticos, toda pesquisa precisa de um cálculo amostral para saber o número exato de amostra necessária para obter os dados de forma válida.

Esse número ideal é obtido através de vários parâmetros importantes. Mas em todos os casos, o mais correto é realizar o cálculo para saber exatamente quantas pessoas ou eventos devem ser avaliados pela pesquisa. Nesse caso, o cálculo precisa ser realizado com base na população, amostra, erro amostral, distribuição da população e nível de confiança. Todas essas variáveis contribuem para um cálculo mais exato e completo.

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  • Margem de Contribuição
  • Custo Médio Ponderado

 

Conceitos e variáveis

Agora que já sabemos o que é cálculo amostral e para que ele serve, vamos aos conceitos desse cálculo e às variáveis que existem. Qualquer pesquisa feita por meio de estatística precisa ter variáveis, uma vez que nenhum dado é 100% exato. Sendo assim, temos as variáveis que podem surgir como erro amostral, nível de confiança da pesquisa realizada, entre outras variáveis importantes para o cálculo amostral.

Já o conceito desse cálculo é bastante simples: o cálculo amostral é uma ferramenta utilizada em pesquisas estatísticas para se obter um determinado número mínimo que será utilizado para obter os dados para a pesquisa. Por exemplo, vamos supor que determinada pesquisa queira saber a preferência de cor em um município. Para que os pesquisadores não tenham que entrevistar todos os habitantes deste município, é feito o cálculo amostral que determina o número mínimo de moradores que deverão ser entrevistados.

Mas para que esse cálculo seja realizado com exatidão, é necessário aplicar as variáveis que já mencionamos. Sendo assim, confira a seguir cada uma dessas variáveis e as suas principais características para o cálculo amostral:

 

População

A variável de população de um cálculo amostral se aplica ao total de pessoas ou ainda de eventos que deverá ser objeto de pesquisa para os dados estatísticos. No nosso exemplo anterior, a totalidade seria todos os habitantes do município. No caso de eventos, essa totalidade se aplica aos eventos que serão avaliados pela pesquisa.

 

Amostra

Essa etapa do cálculo amostral trata-se exatamente do resultado do cálculo. Ou seja, esse indicador é exatamente a quantidade de pessoas que serão entrevistadas para a pesquisa ou ainda a quantidade de eventos que serão investigados. Isso significa que será apenas uma parcela da totalidade definida anteriormente.

 

Erro amostral

Já o erro amostral é justamente a variação que pode ocorrer nos resultados apresentados pela pesquisa. Esse indicador é expresso em porcentagem no cálculo amostral, e dita exatamente qual é o percentual de erro que pode ocorrer nos resultados de toda a pesquisa realizada. Por exemplo, vamos supor que determinada pesquisa indique que 56% da população brasileira está insatisfeita com o governo atual, onde o erro amostral é de 3%. O erro amostral indicado nesse exemplo aponta que o resultado da pesquisa pode variar em até 3 pontos percentuais, tanto para mais quanto para menos. Sendo assim, o resultado pode ser 53% ou ainda 59%.

 

Distribuição da população

A distribuição da população, ou homogeneidade é medida por meio de um índice. Esse indicador muito importante determina como a população analisada, que pode ser pessoas ou eventos, está distribuída de acordo com a localidade pesquisada. Quanto menor for a variação entre a população, menor será o nível de amostra necessário para a coleta das informações. Isso porque um grupo menor de pessoas ou eventos conseguirá representar aquela totalidade pesquisada.

 

Nível de confiança

Já o nível de confiança é o indicador de que os resultados obtidos realmente refletem as opiniões e observações de pessoas ou eventos pesquisados. Nesse caso, o indicador também é descrito na forma de porcentagem, o que indica a probabilidade de que aqueles dados sejam interpretações reais da população pesquisada. O nível de confiança indica que caso seja realizado 100 pesquisas idênticas àquela, o resultado será igual em um determinado número de vezes. Vamos supor que o nível de confiança seja de 70%. Nesse caso, 70 resultados de 100 pesquisas realizadas serão exatamente iguais.

grupos população

 

Como fazer o cálculo amostral?

O cálculo amostral é realizado a partir de uma fórmula bem simples e fácil. Para calcular o número mínimo de população que precisa ser pesquisada, você deve aplicar a seguinte fórmula: n = N Z² p (1-p)(N-1) e² + Z² p (1-p). A interpretação de cada um desses elementos é feita da seguinte forma:

  • n = é o tamanho da amostra obtido por meio do cálculo;
  • N = total da população pertencente a pesquisa;
  • Z = desvio indicado ao valor médio aceitável para que o nível de confiança seja atingido;
  • e = é a margem de erro máxima que a pesquisa permite;
  • p = é a proporção que desejamos encontrar no cálculo.

Para obter o resultado correto para a sua amostragem, você deve simplesmente substituir cada uma das informações acima e realizar o cálculo conforme a fórmula indicada para o cálculo amostral. Dessa forma, você poderá obter a amostragem correta para qualquer pesquisa ou análise estatística. Mas para que o resultado seja mais correto, informe os dados para o cálculo corretamente.

Custo Médio Ponderado (calculadora online)

Fala galera, trago hoje a calculadora de custo médio ponderado. Você precisa informar o custo de todos os produtos e a quantidade total de produtos (soma de todos).

Exemplo: se você tem no estoque 300 canetas que custaram R$ 200,00 e 700 borrachas que custaram R$ 400,00, o seu custo total será de R$ 600,00 e a quantidade total de produtos será de 1000.

CALCULADORA

Custo Total:

Quantidade em Estoque:

 

 

Quando estamos falando de custo médio ponderado estamos falando de ponderação entre os valores existentes em um estoque. Desta forma, a valorização unitária é referente a média de cálculo. Neste artigo, vamos falar sobre o custo médio ponderado e como ele é utilizado no dia a dia. Continue lendo este artigo até o final e saiba mais sobre esse assunto.

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O que é custo médio ponderado?

O custo médio ponderado é uma forma de representação de valores referentes a um estoque. Ou seja, os produtos contidos neste estoque poderão ser representados de forma unitária com base na média de cálculo.

Vamos imaginar que em um estoque temos, 100 Unidades do Produto X, com um custo de R$ 500,00 a cada lote. 200 Unidades do Produto X, com um custo de R$ 1.150,00 a cada lote. Então, o custo médio ponderado dos Produtos X será de:

R$ 500,00 + R$ 1.150,00 / (100 + 200) unidades = R$ 1.650,00 / 300 = R$ 5,50 cada unidade. Quando estamos falando do custo médio, cada uma das entradas com preço unitário diferente do preço médio anterior modificará o preço. Neste caso, cada saída, desde que mantenha inalterado o preço médio, irá alterar o fator de ponderação, e com isso, o preço médio que será calculado na próxima entrada de produtos.

De toda forma, a PN CST 6/1979 acaba sendo compatível com o método onde as saídas são registradas unicamente no final de cada mês, e com isso, é bem aceito do ponto de vista fiscal. Elas devem ser avaliadas junto ao preço médio que, não considerando o lançamento de baixa no sistema, pode ainda assim ser verificado naquele mês.

 

Exemplo Prático

Podemos ver no exemplo logo abaixo o cálculo do custo médio ponderado de uma determinada mercadoria, onde vamos utilizar primeiramente o cálculo do custo médio em cada saída, e em seguida, utilizamos o cálculo levando em conta a saída como sendo efetiva em uma única baixa no final do mês:

 

Prática da baixa a cada lançamento:

tabela 1

Podemos observar na tabela acima que, em cada uma das saídas, o valor unitário é distinto, onde o custo médio ponderado é alterado em várias entradas de diferentes valores.

Em um outro exemplo, vamos adotar o método que iremos lançar somente uma saída no final do mês, considerando apenas um único lote:

 

Prática da baixa no final do mês:

tabela 2

Neste segundo exemplo, podemos observar que a cada entrada, o custo médio ponderado sofreu variação, porém, a baixa foi efetivada somente em um único lote, mudando desta forma o Custo da Mercadoria Vendida. Então, no exemplo 1, o CMV será de R$ 1.539.13 + R$ 1.190,79 + R$ 572,70 = R$ 7.681,91. No exemplo 2, o CMV será de R$ 7.690,91. Sendo assim, a diferença entre 1 e 2 que é de R$ 9,00 apareçam nos estoque finais.

Podemos concluir dizendo que o custo médio ponderado é um método consagrado pelas normas contábeis e pela legislação vigente sobre o assunto. Com ele, o estoque é valorizado.

Fonte de pesquisa: https://portaldeauditoria.com.br/custo-medio-ponderado/

 

O que é e Como Calcular Margem de Contribuição?

Abaixo vou deixar nossa mais nova calculadora de margem de contribuição, mais uma ferramenta para ajudar empreendedores e empresários. Você precisa informar o valor das vendas (PV), os custos da venda (CV) e também as despesas (DV).

CALCULADORA

Valor em vendas:

Custos de vendas:

Despesas gerais:

 

 

A margem de contribuição pode ser vista como a quantia residual em dinheiro gerada pela sobra da Receita de uma empresa ou negócio. Ou seja, toda a receita gerada junto a venda de produtos e serviços ou por outras mercadorias podem ser a margem de contribuição do negócio assim que os gastos variáveis obtidos forem descontados.

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Margem de Contribuição

A Receita gerada com a venda de produtos, serviços e mercadorias logo após retirar o valor dos gastos considerados variáveis, gera a margem de contribuição. Seja um negócio em qualquer segmento, como indústria, serviço, comércio, dentre outros, é normal e simples de apurar o valor percentual ligado a margem de contribuição.

Um exemplo do que é margem de contribuição, é observar quando é necessário comprar algo que é vendido, e além disso, arcar com algumas despesas que só são geradas quando se vende algo. Ou seja, este é o caso de impostos sobre a venda somados as comissões dos profissionais (vendedores).

A resposta pode ser observada na margem de contribuição, sendo a diferença entre o preço da venda (Valor da Venda) somado aos Valores dos Custos e das Despesas geradas de forma específicas junto a cada venda realizada. Desta forma, chegamos aos Custos Variáveis e Despesas Variáveis sobre cada venda efetuada.

Já quando mencionamos a palavra “contribuição”, estamos nos referindo a representação da quantidade do valor das vendas sobre a contribuição do pagamento junto as Despesas Fixas e os lucros gerados.

 

Como encontrar a margem de contribuição?

Para conseguir encontrar esse dado muito importante na vida dos empresários, é necessário seguir a seguinte fórmula:

Margem de Contribuição = Valor das Vendas – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis).

MC = PV – (CV + DV)

 

MC = Margem de contribuição;

PV = Preço de Venda ou Receita Op. Bruta Total; (Lembrando que Preço de Venda aqui refere-se a Receita e não preço de venda de uma unidade);

CV = Custo variável ou Custo das Mercadorias Vendidas (CMV);

DV = Despesa variável.

Receita = (Preço de venda (da Unidade)) x quantidade vendida

 

Exemplo Prático

Vamos calcular a margem de contribuição de uma empresa com uma Receita de R$ 4 mil. É importante considerar que os dados são fictícios, mas o modelo de aplicação pode ser utilizado por você em seu negócio.

 

Dados sobre a Receita

Receita Op. Bruta = R$ 4.000,00

Receita Op. Bruta com o preço à Vista é de = R$ 2.500,00

Receita Op. Bruta com o preço à Prazo é de = R$ 1.500,00

Neste caso, o custo do produtos vendidos e dos produtos variáveis é igual a R$ 1.100,00. Já as Despesas Variáveis é de = R$ 505,00.

Considerando as:

Comissões = R$ 150,00

Os Fretes = R$ 90,00

Os gastos com as embalagens = R$ 95,00

As Despesas gerais do departamento de vendas = 170,00

 

Então, teremos a seguinte margem de contribuição:

Receita Operacional – R$ 4,000,00

(-) Custos dos Produtos – R$ 1.100,00

(-) Despesas Variáveis – R$ 505,00

(=) Margem de Contribuição – R$ 2.395,00

Índice da margem de contribuição – 59%

Payback Descontado (calculadora)

CALCULADORA PAYBACK
Investimento Inicial:
Número de Anos:

Payback (anos):

 

Existem diversas maneiras de se avaliar a viabilidade de um determinado investimento. As mais conhecidas são: payback simples, payback descontado, VPL e TIR. Os demais métodos financeiros de se avaliar um investimento geralmente são uma variação ou combinação destes que acabamos de listar.

É muito importante que se conheça, não só a maneira como se utiliza o método, mas também a mecânica que está por trás de cada um deles. Quando se conhece a forma como o método trabalha, fica muito mais simples a realização de adaptações e alterações à forma mais adequada ao investimento analisado.

Este artigo abordará o método do payback descontado. Explicaremos tudo sobre a ferramenta e como ela pode ser aplicada para a avaliação e comparação de diferentes modalidades de investimentos.

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O que é payback simples?

A palavra payback vem do inglês e em tradução literal significa “pagamento de volta”. Em finanças, o payback simples é entendido como o tempo de retorno de um determinado investimento. Ele é a medida que o investidor usa para saber em quanto tempo ele terá de volta o dinheiro aportado em uma aplicação.

É comum ouvirmos falar de investimentos com retorno em X anos ou meses, esta é uma maneira muito prática de se comparar duas aplicações distintas. Certamente aquela que retorna o valor em menos tempo já possui um diferencial para o investidor que tomará a decisão.

Assim, o payback é sempre dado em unidades de tempo, geralmente meses ou anos.

 

O que é payback descontado?

O payback descontado, o qual será mais trabalhado neste artigo, é uma variação do payback simples que busca alinhar o valor do indicador com as taxas do negócio e, de alguma maneira, com os riscos envolvidos. Obviamente que o payback descontado não consegue capturar todo o risco atrelado ao investimento. Contudo, ele é mais efetivo que o payback simples na hora de avaliar duas ou mais opções de negócios.

O payback descontado leva em consideração o conceito de valor presente líquido, ou seja, o quanto valeria cada fluxo de caixa projetado para o investimento, caso o desconto da aplicação fosse hoje.

O valor presente líquido busca trazer os fluxos de caixa projetados para o atual momento.

 

O conceito de Valor Presente Líquido

O valor presente líquido, ou VPL, é o desconto dos fluxos de caixa produzidos por um investimento a valor presente. Ou seja, simula-se quanto seria o valor do fluxo futuro, caso o desconto da aplicação fosse no momento presente.

Para calcular-se o valor presente líquido, precisamos nos lembrar da fórmula básica para cálculo de juros compostos: FV = PV  *  (1 + i)n

sendo:
– FV = valor futuro
– PV = valor presente
– i = taxa de juros
– n = número de períodos

O nosso VPL sempre será o PV, ou seja, o valor presente. Para isolá-lo na equação, vamos fazer alguns ajustes na fórmula:

payback 4

Agora que já temos a fórmula para calcular o VPL, podemos seguir para um exemplo. Qual o valor presente líquido de um investimento que promete resgate de R$10 mil em 5 anos e taxa de 10%a.a.?

payback 3

Este seria o Valor presente líquido do investimento caso ele fosse descontado na data de hoje.

 

Como calcular o payback descontado?

Vamos agora entender o payback descontado. Ele segue as mesmas regras do payback simples, porém utiliza os fluxos já trazidos a valor presente, considerando assim a taxa de retorno esperada para o negócio.

Suponha que um investimento prometa produzir os seguintes fluxos de caixa:

Investimento Inicial Fluxo 1 Fluxo 2 Fluxo 3 Fluxo 4 Fluxo 5 Fluxo 6
-100.000 -20.000 30.000 45.000 50.000 30.000 30.000

 

Se montarmos uma tabela de amortização para o cálculo do payback simples, termos a seguinte formação.

Fluxo de Caixa Inicial FC 1 FC 2 FC 3 FC 4 FC 5 FC 6
Valores -100.000 -20.000 30.000 45.000 50.000 30.000 30.000
Saldo de Caixa -100.000 -120.000 -90.000 -45.000 5.000 35.000 65.000

Observando a tabela de amortização, podemos ver que o saldo de caixa passa a ser positivo a partir do 4º fluxo, ou seja, entre os anos 3 e 4 houve o pagamento da aplicação do investidor. Os valores recebidos daí pra frente são apenas lucros.

Fazendo o cálculo do payback simples temos:

payback 2

O valor do cálculo no diz que o payback foi de 3 anos mais 36,5 dias. Arredondando, temos 3 anos, 1 mês e 7 dias. Este é o payback simples para o projeto.

O payback descontado será feito da mesma maneira, contudo, aplicaremos a taxa equivalente ao custo de capital e traremos todos os fluxos a valor presente. Vamos supor que a taxa usada seja de 5%a.a. Nossa tabela de amortização ficará assim:

Fluxo de Caixa Inicial FC 1 FC 2 FC 3 FC 4 FC 5 FC 6
Valores -100.000 -20.000 30.000 45.000 50.000 30.000 30.000
VPL a 5%a.a -100.000 -19.047,62 27.210,88 38.872,69 41.135,12 23.505,78 22.386,46
Saldo de Caixa -100.000 -119.047,62 -91.836,74 -52.964,05 -11.828,93 11.676,85 34.063,31

Fazendo agora o mesmo processo da tabela anterior, porém considerando os fluxos de caixa trazidos a valor presente, o investimento será pago no 5º ano. O cálculo será feito da mesma maneira:

payback 1

Sabemos que o caixa ficou positivo em 4 anos e mais 143,92 dias, ou seja, o payback descontado será de 4 anos, 4 meses e 24 dias.

 

Como calcular a taxa de desconto através do CMPC?

A taxa de desconto dos investimentos em geral já é dada. Mas caso seja uma empresa com capital próprio e também de terceiros, a taxa de desconto será o CMPC (custo médio ponderado de capital).

Para obter esta taxa, basta verificar a quantidade e o custo de cada fonte de capital, posteriormente calcula-se uma média ponderada e se obtém o valor do CMPC.

Se o custo de oportunidade do país é de 10%a.a. e a taxa de juros empresarial é de 15% a.a. Uma empresa composta por 60% de capital próprio e 40% de capital de terceiros terá um CMPC de: (10% * 0,6) + (15% * 0,4) = 12% a.a.

 

Conclusão

O payback descontado é uma maneira mais efetiva que o payback simples para se calcular o tempo de retorno de um investimento empresarial, visto que ele considera as taxas envolvidas e o custo de capital atrelado à operação.

Calculadora de ROI (Retorno sobre Investimento)

Trago hoje para todos, uma ferramenta para calcular o Retorno sobre Investimento (ROI). Essa calculadora foi muito pedida, principalmente para pessoas que estão iniciando com alguma empresa, ou para pessoas que pretendem aplicar dinheiro a juros. Preencha corretamente os dados pedidos para que seja apresentado o ROI correto. Não deixe de usar outras calculadoras importantes para negócios, veja: VPL, CMV, MARKUP, Ponto de Equilíbrio e TIR

CALCULADORA de ROI

Valor do Investimento:

Receita Gerada:

 

 

Imagine uma empresa que proporcione para seu proprietário, um lucro de 1 milhão de reais a cada ano, nada mal certo?

Na verdade, depende. Um lucro de 1 milhão de reais ao ano é muito bom para uma empresa em que foram investidos, digamos R$5 milhões. Contudo, não é nem um pouco interessante lucrar R$1 milhão em uma empresa com mais de R$100 milhões investidos.

O indicador que vai medir o quanto cada centavo investido na firma está trazendo de retorno para seu proprietário é o ROI. O índice também pode ser utilizado para projetos específicos dentro de uma mesma organização.

Nos próximos tópicos, explicaremos o que é o ROI, para que ele serve e como deve ser calculado.

banner ROI

 

O que é o ROI?

ROI é uma sigla das palavras inglesas Return Over Investment. Em tradução literal, ele significa o retorno sobre o investimento, ou seja, sobre o total de recursos aportados pelos proprietários da companhia.

Para entender o ROI é importante recordar como funciona a estrutura de capital de uma empresa. Abaixo temos a divisão contábil básica de uma companhia.

Ativo Passivo
Patrimônio Líquido

Quando uma empresa é formada, sua estrutura é composta pelos ativos (máquinas, veículos, imóveis, estoques, capital de giro e etc.). Estes ativos poderão ser adquiridos com o dinheiro investido pelos sócios (Patrimônio Líquido) ou com endividamento (Passivo).

Através do endividamento, ou seja, aquisição de passivo, os sócios podem aumentar a quantidade de recursos alocados no Ativo e assim, produzir mais riqueza. Contudo, o endividamento excessivo aumenta o risco de quebra da companhia, uma vez que ela deverá gerar receitas para pagar os juros da dívida.

O ROI mede o retorno trazido pelo capital próprio, ou seja, pelo patrimônio líquido. Desta maneira, quando a empresa se endivida, isso geralmente aumenta seu ROI, pois mais riqueza é gerada, sob uma mesma quantidade de investimento próprio.

A fórmula do ROI é:

ROI =    Lucro Líquido
Patrimônio Líquido

Observando-a, fica claro que o aumento do passivo, elevará o tamanho total do ativo, possivelmente aumentando também os lucros e o valor do ROI.

 

Qual a diferença entre ROI e ROA?

Um erro muito comum em finanças é a confusão entre ROI e ROA. A palavra ROA, também vem do inglês e significa Return on Assets, ou seja, retorno sobre o ativo.

O ROA, diferentemente do ROI, calcula o retorno total trazido pelo investimento na empresa, seja ele de terceiros ou dos proprietários. Já o ROI, como dissemos, calcula o retorno trazido para os proprietários.

 

Para que serve o ROI?

O ROI é uma das primeiras medidas para se verificar a viabilidade de um negócio. Ele surge a partir do conceito financeiro de Risco X Retorno.

Todas as vezes que alguém decide investir dinheiro em uma empresa, essa pessoa está assumindo riscos inerentes ao negócio. Os riscos podem ser econômicos, mercadológicos, políticos, naturais, de segurança, de gestão e etc., há uma infinidade deles.

Contudo, existe uma maneira de se investir em que o risco é praticamente anulado. É o investimento de renda fixa no mercado financeiro no chamado “ativo livre de risco”. Este ativo representa o investimento de menor risco na economia, ou seja, o que possui a menor probabilidade de sofrer variação no retorno esperado pelo investidor. O ativo livre de risco (ALR) brasileiro, é em geral, a caderneta de poupança.

Imagine que um empreendedor está a procura de um sócio para investir em uma fábrica aço. Após fazer todos os cálculos sob diferentes cenários, ele percebe que precisará investir R$150 milhões para erguer a fábrica e colocá-la para funcionar. Ele também espera obter um lucro líquido de R$5 milhões por ano a partir do 1º ano de produção.

Calculando o ROI, temos: ROI = 5.000.000/150.000.000 = 3,33%, ou seja, o retorno será de 3,33% ao ano. Se a poupança estiver pagando mais de 3% ao ano (e de fato está), ninguém em sã consciência entraria neste negócio, pois assumiria riscos desnecessários. É mais vantajoso deixar o dinheiro rendendo no banco e ir para a praia tomar água de cocô.

 

Como calcular o ROI de um projeto?

O ROI também pode servir a fins específicos ao invés de uma empresa como um todo. Ele pode ser usado para medir a rentabilidade de um projeto, por exemplo.

Imagine que o setor de manutenção de uma empresa gaste R$150 mil por ano com reparos de algumas máquinas. O gerente descobre que há um novo fabricante que fornece maquinário de alta durabilidade, o qual gasta apenas R$50 mil por ano com peças de reposição.

Após fazer o orçamento, o gerente descobre que a empresa precisaria investir R$500 mil para trocar o maquinário. Assim, ela investiria R$500 mil e economizaria R$100 mil por ano. Sendo assim, o ROI do projeto seria de 100.000/500.000 = 20%. Se este número estiver bom para a diretoria, certamente o projeto será aceito.

Como calcular o ROI de uma empresa como um todo?

Para calcular o ROI de uma empresa, 2 informações são necessárias. A quantidade de capital investido e o lucro líquido do último exercício. Estas informações serão encontradas no balanço patrimonial e na DRE da empresa.

Imagine a empresa com as seguintes demonstrações (DRE):

Receita Bruta                                                                 100.000

-Deduções                                                   8.000

= Receita Líquida 92.000

– Custo dos produtos Vendidos              40.000

– Despesas Operacionais                          20.000

= Lucro Operacional                                                   32.000

-Depreciação                                              4.000

-Despesas Financeiras                             8.000

= Lucro Antes dos Impostos                                    20.000

– Provisão de Impostos                            6.000

= Lucro Líquido                                                            14.000

Suponha agora, que no balanço patrimonial desta empresa, o patrimônio líquido esteja indicado no valor de R$200.000.

Podemos obter o ROI, dividindo o lucro líquido (14.000) pelo PL (200.000). Assim temos: ROI = 14.000/200.000 = 0,07 = 7%.

 

Qual é o ROI ideal para uma empresa?

O ROI ideal variará de negócio para negócio. Em geral, empresas dos segmentos comerciais possuem ROI mais alto, uma vez que a maior parte de seus ativos (itens para comercialização) são comprados com capital de terceiros (dívida).

Indústrias por sua vez, possuem, em geral, ROIs mais baixos, uma vez que há uma grande necessidade de alocação de capital em máquinas, fábricas, terrenos e etc. O ROI ideal de uma empresa será aquele que supere em um valor substancial o rendimento que o capital do acionista teria, caso fosse aplicado no mercado financeiro a juros fixos.

O que é e como calcular CMV?

Olá a todos, abaixo segue nossa calculadora de CMV, para o uso correto da mesma, é muito importante que você leia todo nosso artigo para uma melhor compreensão dos valores apresentados. Utilizar a calculadora é muito simples, observe seu dados corretamente antes de inserir na ferramenta. O CMV é muito importante para uma empresa, por isso, certifique-se que todos os seus dados estão corretos.

CALCULADORA DE CMV

Estoque inicial (EI):

Compras (C):

Estoque final (EF):

Devolução de vendas (DV):

Devolução de compra (DC):

Preço do produto:

 

 

O CMV, que é o Custo de Mercadoria Vendida, é um importante indicador para quem possui um negócio e quer saber exatamente quais sãos os custos observados com a produção e todos os processos para a venda de um determinado produto. Neste tipo de índice, é possível conferir todos os custos, incluindo os processo de aquisição, produção, manutenção, estoque, deslocamento e todos os processos pós-venda.

Neste post, falaremos em detalhes o que é CMV, para que ele serve, como ele deve ser aplicado em sua empresa e quais são os pontos mais importantes sobre esse indicador. Além disso, falaremos em detalhes como calcular o CMV e tudo que você precisa saber sobre o cálculo. Confira tudo isso a seguir e muito mais.

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O que é CMV?

Como já mencionamos, o CMV é um tipo de indicador que serve para avaliar qual é o custo real de uma determinada mercadoria vendida. Esse cálculo pode ser visto como uma ferramenta matemática aplicada as finanças de um negócio. Com o auxílio do CMV é possível saber exatamente quais são os custos que o empreendedor têm com todos os processos da venda de uma mercadoria, o que inclui uma série de fatores importantes.

Vamos supor que o empreendedor queira saber o CMV da venda de salgados de uma lanchonete. Nesse caso, ele possui custos com a aquisição de ingredientes, fabricação dos salgados, mão de obra de funcionários, gastos com a estocagem desses alimentos, custos com processos até chegar na estufa, entre outros custos fixos do negócio que incluem energia, água, aluguel de imóvel e impostos.

Nesse exemplo mencionado, um dos processos para a venda dos salgados, que é o estoque desses alimentos. Toda empresa que possui estoque de algo, seja ele perecível ou não, já tem como diferencial o patrimônio gerado pelo próprio estoque. Isso porque em finanças, é entendido que todos os itens dentro de um estoque são considerados parte do patrimônio empresarial. Essa consideração ocorre porque ao ser liquidado, esse estoque entrará como lucro para a empresa.

No entanto, no caso reverso, o estoque também pode significar uma grande perda para a empresa. Por isso, o CMV não mede os lucros obtidos com a venda de determinada mercadoria ou apenas soma os custos. Todas as variações como a perda de estoque, também são consideradas para o cálculo do custo de mercadoria vendida.

 

Qual é a importância do CMV para um negócio?

Embora o CMV nem sempre seja lembrado nos cálculos empresariais, ele é um bom instrumento para cálculos internos. A maior importância do CMV para uma empresa, ocorre quando há produtos encalhados dentro de um estoque. Toda venda que não é realizada entra como saldo negativo para a empresa, pois os gastos tidos com esses produtos encalhados são vistos como desperdícios, e tudo que é desperdício não pode ser somado para os lucros da empresa.

Aliás, se há desperdício, isso representa um custo sem nenhum tipo de receita. Nesse caso, o CMV consegue estimar os custos com a armazenagem no estoque e com as vendas não realizadas pelos produtos encalhados. Sendo assim, o cálculo consegue projetar o custo de mercadoria vendida que não chegou a ser realmente vendida. Isso tudo ajuda a esclarecer pontos importantes sobre um negócio, podendo ser físico ou e-commerce.

 

Como calcular o CMV?

Agora que você já sabe o que é CMV, para que ele serve e qual a sua importância dentro de um negócio, vamos ao ponto que mais interessa: como calcular o CMV? Antes de tudo, você deve saber que vários itens entram para o cálculo do CMV, sendo assim, você pode começar esse processo contabilizando os custos que você já sabe que existem em relação a determinada mercadoria.

Para explicar em detalhes como esse cálculo é feito, vamos supor um exemplo de produção e venda de mercadoria. Nesse caso, vamos supor que uma empresa produziu em agosto um lote com total de 100 latas de atum, onde o prazo de validade para cada uma dessas latas é de 3 meses. A empresa esperava vender cada lata por R$ 10, onde 70% do preço era equivalente ao lucro da empresa. No final dos 3 meses, 20 latas voltaram para o estoque da empresa por estarem com a validade vencida.

Nesse exemplo mencionado, o CMV será realizado com o custo de mercadoria vendida considerando os itens que também não foram vendidos pela empresa. Sendo assim, poderíamos definir R$ 60 de despesas, considerando todos os custos com a produção das latas de atum, e R$ 140 apenas de margem de lucro da empresa (considerando que 70% do preço final do produto equivale ao lucro da empresa). Esses números recaem apenas sobre os produtos que não foram vendidos, sendo assim, a empresa perdeu o equivalente a R$ 200 com todos esses produtos encalhados.

O cálculo de CMV mostra ainda que com essa falha nas vendas, 6% da margem de contribuição da empresa e um total de 20% de todo o potencial de venda foram perdidos. Por isso é tão importante calcular o CMV para ter certeza de que todos os custos e as vendas estão movimentando o fluxo de caixa de forma positiva.

Para calcular o CMV você poderá utilizar fórmulas ou simplesmente analisar as condições de estoque e venda. Cada tipo de análise segue uma fórmula diferente, podendo ser: inventário permanente, inventário periódico, saldo monetário, avaliação de mercadoria. Considerando todas essas análises, não há uma melhor ou pior, pois cada uma delas apresenta uma característica fundamental para análise do CMV.

Em dois tipos de inventários existentes, por exemplo, é possível analisar o CMV através da mercadoria e do saldo monetário. Para fazer isso, há duas fórmulas simples que podem ser aplicadas no cálculo do CMV, sendo elas:

CMV = EI + C – EF (Inventário periódico)

CMV = EI + C + DV – DC – EF (Inventário permanente)

 

Cada uma dessas siglas representam:

  • CMV – Custo de Mercadoria Vendida;
  • EI – Estoque Inicial;
  • C – Compras;
  • DV – Devolução de Vendas;
  • DC – Devolução de Compras;
  • EF – Estoque Final.

Utilizando qualquer uma dessas duas fórmulas é possível calcular o CMV por mercadoria ou por saldo de mercadoria tanto no inventário permanente quanto no inventário periódico.

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